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Tentando dar alguma razão à emoção do futebol

20 de mai. de 2005

Dois pontos

escrito por Raphael Perret @ 16:03

Que joguinho foi aquele Palmeiras e São Paulo, hein? A monotonia tomou conta até da equipe de transmissão da Globo. Cléber Machado estava distraído quando Cicinho marcou aquele golaço, que foi a melhor coisa da partida. Pra não dizer a única coisa digna de registro da partida.

Vale a pena também reproduzir uma frase de Casagrande, durante a narração:
Pra mim, não existe esse negócio de matar a jogada. O jogador faz a falta e o time adversário continua com a bola. Não adianta nada. O bom é roubar a bola, desarmar sem falta, porque o time que rouba fica com a bola.


Simples e direto. É isso aí, Casão!

***

Que jogo louco foi aquele Treze e Fluminense, hein? Gol anulado corretamente, gol marcado incorretamente, vinte cobranças de pênalti (fora as repetições), três expulsões, desrespeito às regras (o time paraibano devia descartar um jogador antes do início das cobranças e o juiz só atentou para isso quando os goleiros iam bater os seus pênaltis)... Melhor para o Fluminense, que seria injustamente eliminado da Copa do Brasil (apesar de ter jogado muito mal em Campina Grande), e para o futebol, que provavelmente sofreria com intrusões no tapetão.

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